Carlos Alberto Parreira
"Nem tive tempo para curtir o tetra"
"Parem as máquinas! Hoje é 17 de Julho. Dia da final do Mundial dos EUA. O Brasil de Parreira e a Itália de Sacchi defrontam-se no Rose Bowl, sob calor sufocante e sol a pique (12 horas em Los Angeles). Quem ganhar, é tetra. Mas a final é uma treta. Insossa, sem emoção nem golos. E arrasta-se por 120 penosos minutos até chegar às grandes penalidades.
Hoje é 17 de Julho. Dia do 15.o aniversário do tetra brasileiro. Por detrás desse incrível feito, um homem acima dos demais, sem o devido reconhecimento: Carlos Alberto Parreira, também presente no tri, 24 anos antes, no México-70, como preparador físico de uma equipa liderada por Mário Zagallo.
Em 1994, os papéis como que se invertem: Zagallo é uma figura de segundo plano (com o pomposo cargo de coordenador) e Parreira surge como seleccionador."
Hoje é 17 de Julho. Dia do 15.o aniversário do tetra brasileiro. Por detrás desse incrível feito, um homem acima dos demais, sem o devido reconhecimento: Carlos Alberto Parreira, também presente no tri, 24 anos antes, no México-70, como preparador físico de uma equipa liderada por Mário Zagallo.
Em 1994, os papéis como que se invertem: Zagallo é uma figura de segundo plano (com o pomposo cargo de coordenador) e Parreira surge como seleccionador."
O futebol, é muitas vezes injusto para quem consegue resultados. Para Carlos Alberto Parreira tem sido assim! Alguns analistas continuam a falar mais positivamente da equipa de 1982, que perdeu, do que da 1994 que ganhou. Para a história fica esta última. A de 1982 limitou-se a ser um grupo de excelentes jogadores.
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