11.07.2009 - 08h32 Lusa
João Garcia alcançou ontem o pico Nanga Parbat (8125 metros), no Paquistão, a 9.ª mais alta montanha do mundo e 13.º dos 14 picos acima dos 8000 metros que o alpinista português pretende conquistar.
Também conhecida como Montanha Nua - em transcrição literal do sânscrito - devido aos seus declives estéreis e abruptos, o Nanga Parbat era um "osso duro de roer" para João Garcia, de 42 anos, que já havia tentado a escalada em 1996, impossibilitada pelas condições atmosféricas.
Tão famosa e difícil como o K2 (8611 metros), Naga Parbat é também conhecida como "Montanha Assassina" desde que uma avalancha soterrou uma expedição germânica, em 1937.
Vias difíceis, glaciares instáveis, tempestades e avalanchas frequentes caracterizam este cume, conquistado pela primeira vez, por uma expedição austro-alemã, em 1953.
Naturalmente cansado, desidratado mas satisfeito, João Garcia comunicou com Portugal a partir do Campo 4, onde pernoitou ontem, devendo iniciar hoje a descida para o campo base, de onde partiu a 8 de Julho.
O cume do Nanga Parbat foi alcançado por João Garcia na companhia do alpinista paquistanês Amin Ulal.
Sem carregadores de altitude nem oxigénio artificial, João Garcia está prestes a entrar no restrito clube de alpinistas - apenas nove o conseguiram - a ter no currículo os 14 cumes de 8 mil metros existentes no mundo.
Falta-lhe apenas o Annapurna (8091 metros), no Nepal, que conta escalar na Primavera de 2010.
Todas estas montanhas se situam nas cordilheiras dos Himalaias e Karakorum, na Ásia, entre Índia, China, Nepal, Paquistão e Tibete.
No Nanga Parbat, e tal como na anterior expedição ao Manaslu (8163 metros), alcançado a 29 de Abril último, o alpinista português continua a ser alvo do estudo coordenado pelo professor Fernando Pereira, sobre os efeitos fisiológicos da permanência em alta altitude. O projecto científico, inédito em Portugal, irá avaliar a performance, o dispêndio energético e a repercussão fisiológica, antes, durante e após a expedição.
Toda a notícia aqui no Público
Também conhecida como Montanha Nua - em transcrição literal do sânscrito - devido aos seus declives estéreis e abruptos, o Nanga Parbat era um "osso duro de roer" para João Garcia, de 42 anos, que já havia tentado a escalada em 1996, impossibilitada pelas condições atmosféricas.
Tão famosa e difícil como o K2 (8611 metros), Naga Parbat é também conhecida como "Montanha Assassina" desde que uma avalancha soterrou uma expedição germânica, em 1937.
Vias difíceis, glaciares instáveis, tempestades e avalanchas frequentes caracterizam este cume, conquistado pela primeira vez, por uma expedição austro-alemã, em 1953.
Naturalmente cansado, desidratado mas satisfeito, João Garcia comunicou com Portugal a partir do Campo 4, onde pernoitou ontem, devendo iniciar hoje a descida para o campo base, de onde partiu a 8 de Julho.
O cume do Nanga Parbat foi alcançado por João Garcia na companhia do alpinista paquistanês Amin Ulal.
Sem carregadores de altitude nem oxigénio artificial, João Garcia está prestes a entrar no restrito clube de alpinistas - apenas nove o conseguiram - a ter no currículo os 14 cumes de 8 mil metros existentes no mundo.
Falta-lhe apenas o Annapurna (8091 metros), no Nepal, que conta escalar na Primavera de 2010.
Todas estas montanhas se situam nas cordilheiras dos Himalaias e Karakorum, na Ásia, entre Índia, China, Nepal, Paquistão e Tibete.
No Nanga Parbat, e tal como na anterior expedição ao Manaslu (8163 metros), alcançado a 29 de Abril último, o alpinista português continua a ser alvo do estudo coordenado pelo professor Fernando Pereira, sobre os efeitos fisiológicos da permanência em alta altitude. O projecto científico, inédito em Portugal, irá avaliar a performance, o dispêndio energético e a repercussão fisiológica, antes, durante e após a expedição.
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Não tem o protagonismo do futebol, mas é de facto um atleta, se o alpinismo for considerado um desporto, que merece a nossa atenção, consideração e destaque.
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