Ontem assistimos ao esplendor da vida e do espectáculo com a apresentação de Cristiano Ronaldo. Neste preciso momento assistimos à despedida de Michael Jackson. Menos de vinte e quatro horas separaram os dois acontecimentos à escala mundial. O mundo, os acontecimentos, a nossa vida, diz cada vez menos a cada um de nós, ao nosso país, aos nossos amigos, para se tornar em algo que nos ultrapassa e que é cada vez mais colectivo e usado globalmente através da comunicação. Embora também, cada vez mais, nos tornemos mais solitários, usando até à exaustão um computador, uma televisão, um telefone. Longe vão os anos 60/70 do século passado, da partilha social, das ideias, das lutas, da descoberta de novos horizontes. Estamos todos fo...rmatados! Vemos, fazemos, sentimos o que eles querem! O Big Brother está de facto aí.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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