"Nuno Ferrari nascido a 6 de Março de 1935, foi baptizado de Nuno José da Fonseca Ferreira. Adoptou o nome de Ferrari, um dos pioneiros da fotografia desportiva em Portugal". Assim consta na nota biográfica publicada pela Comissão Municipal de Toponímia da Câmara Municipal de Lisboa, quando da atribuição do seu nome a uma rua de Lisboa, na freguesia do Campo Grande, em Maio de 1997. Faleceu no dia 19 de Setembro de 1996 em serviço, no Estádio do Sport Lisboa e Benfica.
Nuno Ferrari iniciou a sua actividade profissional no jornal "A Bola" a 7 de Março de 1953. Presença certa em tantos momentos especiais do Desporto, quer nas competições europeias, quer em campeonatos do Mundo e da Europa. Foi o fotógrafo oficial da F.P.F. no Mundial de 1966. Captaria imagens inolvidáveis, a mais conhecida das quais terá sido porventura, a de Eusébio, em 1966, quando, a chorar, abandonava o estádio de Wembley, no dia da derrota com a selecção de Inglaterra, amparado curiosamente por Fernando Marques "O Formidável". Sócio fundador do CNID, foi distinguido diversas vezes, em Portugal e no estrangeiro: com a medalha de "Mérito Desportivo" em 1992, e, no ano seguinte, o Presidente da República, Mário Soares, atribuiu-lhe a "Ordem do Infante". Muitos referir-se-iam a Nuno Ferrari como "génio e poeta". Víctor Serpa confirmaria, afirmando "as suas obras resistirão ao tempo e farão parte da história maior do jornalismo e do desporto".
Nuno Ferrari iniciou a sua actividade profissional no jornal "A Bola" a 7 de Março de 1953. Presença certa em tantos momentos especiais do Desporto, quer nas competições europeias, quer em campeonatos do Mundo e da Europa. Foi o fotógrafo oficial da F.P.F. no Mundial de 1966. Captaria imagens inolvidáveis, a mais conhecida das quais terá sido porventura, a de Eusébio, em 1966, quando, a chorar, abandonava o estádio de Wembley, no dia da derrota com a selecção de Inglaterra, amparado curiosamente por Fernando Marques "O Formidável". Sócio fundador do CNID, foi distinguido diversas vezes, em Portugal e no estrangeiro: com a medalha de "Mérito Desportivo" em 1992, e, no ano seguinte, o Presidente da República, Mário Soares, atribuiu-lhe a "Ordem do Infante". Muitos referir-se-iam a Nuno Ferrari como "génio e poeta". Víctor Serpa confirmaria, afirmando "as suas obras resistirão ao tempo e farão parte da história maior do jornalismo e do desporto".
os benfiquistas e portugueses em geral nunca esquecerão este nome.sem ele a nossa memoria era sem duvida mais pobre!
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