Surpreendemente, ou talvez não, Emílio Peixe, considerado pela FIFA o melhor jogador do mundial sub/20, em 1991, tem feito um trabalho muito positivo como Técnico Nacional da FPF, nesta época como responsável directo da selecção Sub/16. Aproveitando a sua grande experiência como ex-jogador internacional, tem conseguido transmitir aos seus jovens jogadores uma postura e uma dinâmica muito aceitável numa equipa tão jovem. Confirma-se que vale a pena aproveitar aqueles que têm, como jogadores internacionais, uma vivência com esta realidade, tão diferente daquela existente a nível interno. O futuro está aí, nos jovens jogadores mas também nos jovens treinadores. Depois de Fernando Brassard e Pedro Espinha, temos Emílio Peixe, a provar que este caminho, de contratar antigos internacionais, se deve manter como uma aposta válida e a consolidar.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Um Senhor. Era assim o Peixe, jogador; deve ser assim o Peixe, treinador.
ResponderEliminarAqui fica a minha "homenagem" a Peixe:
http://conversasredondas.blogspot.com/2010/06/emilio-peixe.html
Emilio Peixe, un homen, treinador, amigo que encontrei no campeonato Sub-17 en principalita de Liechtenstein.
ResponderEliminarGustei muito as attitudes dele, como ajudou jogadores jovens, como equipe se presentou.
Pena que jogo contra Francia no era un succeso, mas proxima vez vai dar certo.
Muito obrigado, Emilio Peixe.
Abraco
Roland