Nestas duas semanas que por aqui andei na África do Sul, visitando diversas cidades e contactando muitas pessoas, aprendi várias coisas. A primeira, que mantenho as opiniões acerca do regime anterior que governou este país, evolutivo, mas tremendamente injusto e humilhante para a maioria. A segunda, que o povo é extremamente educado e trabalhador. A terceira, que a maioria branca continua a ter um papel significativo na economia e organização do país. Finalmente que a África do Sul é uma potência económica e que se conseguir resolver muitos dos problemas sociais existentes, tornar-se-á um dos mais poderosos países do mundo. Tudo isto em África, continente das maiores misérias e atrasos do mundo.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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