Depois de ter visto o jogo de ontem entre o SC Olhanense e o SL Benfica e de ter ouvido as palavras do meu amigo Jorge Costa no final, fiquei com a sensação de ter visto outro jogo. Admito até que o árbitro tenha cometido vários erros - David Luís deveria também ter recebido um vermelho - o que é uma situação normal num jogo de tal intensidade. No entanto, se há culpados do que se passou e se foram cometidos erros primários, esses têm de ser essencialmente dirigidos aos adeptos e aos jogadores. Aos adeptos pelas atitudes lamentáveis que protagonizaram no início do jogo, aos jogadores, de ambos os lados, pela agressividade maldosa que usaram em muitas intervenções. Mais preocupados em bater, empurrar, puxar cabelos!!!, de tudo se viu, excepto futebol. Como é que um árbitro pode exercer correctamente o seu trabalho num ambiente destes? Se o Olhanense não ganhou o jogo pode agradecer a Djalmir e a Miguel Garcia. Se o Benfica não conseguiu reagir à desvantagem tem em Di Maria um dos principais responsáveis. Das três equipas, apesar de tudo, a de arbitragem foi a menos má. Ser padre numa paróquia destas não é nada fácil.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
domingo, dezembro 13, 2009
Arbitragem
Etiquetas:
Arbitragem,
Clubes,
Jorge Costa,
LPFP,
SC Olhanense,
SL Benfica
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário