De volta ao mercado africano de expressão portuguesa? É o que parece indiciar estas possíveis contratações destes jovens moçambicanos pelo Sporting CP. Aliás esta porta nunca deveria ter sido fechada. Se há relações culturais, de amizade, inclusivé de sangue, é com estes jovens países que falam a nossa língua. Nas duas experiências que tive em África e pelos inúmeros contactos que mantenho com amigos desses países, o futebol português é aí tão sentido como em qualquer parte do nosso país. Justifica-se plenamente desse modo o investimento e uma maior atenção a esse espaço.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Claro que sim, somos o único país europeu que não liga patavina às colónias. Ironicamente, a Liga Angolana até é das mais fortes de áfrica!
ResponderEliminarO problema dos jogadores africanos é que convém virem para a Europa o mais cedo possível, especialmente se jogam em posições com grandes exigências tácticas.
O futuro do futebol está em África. Combinam a força alemã e a técnica brasileira. Já começaram na década de 90 a ganhar em miúdos e olímpicos. É uma questão de tempo até aos mundiais. Um abraço!
PS - Chegou a ver o email que lhe enviei?