É nesta região que a Selecção Nacional irá ter o seu Quartel-General na África do Sul. Prestes a terminarem as visitas de inspecção, a FIFA encontra-se em momento de análise das candidaturas e anunciará as suas decisões na próxima semana. Até lá, vamos verificando o que falta conhecer e hoje de manhã faremos a análise de diversas questões logísticas e organizativas, tais como, o conhecimento do aeroporto que utilizaremos nos charters internos bem como as distâncias e tempo de deslocação entre as diversas opções. Ao fim da tarde regressaremos finalmente a Lisboa. É tempo de terminar esta primeira, cansativa e longa parte do nosso trabalho. Em finais de Fevereiro regressaremos para o Workshop do Mundial, que decorrerá entre os dias 22 e 24, e visitaremos oficialmente o nosso local de estadia bem como alguns dos hotéis transfer para os jogos. A partir do anúncio final voltarei ao assunto das visitas para contar histórias pitorescas e bizarras que nos aconteceram durante este período, particularmente na relação com a FIFA e com outras delegações.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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