Ei-los que partem
novos e velhos
buscando a sorte
noutras paragens
noutras aragens
entre outros povos
ei-los que partem
velhos e novos
Dizia e diz o Manuel Freire, num dos seus poemas, transformado numa belíssima canção, evidentemente situado num outro contexto e com contornos diferentes, mas que pode ser aplicado na actual saída de jogadores para o estrangeiro. Isto a propósito da saída de Frechaut, jogador do SC Braga, que decidiu transferir-se para o futebol francês. Frechaut teve sempre um comportamento irrepreensível na Selecção Nacional, tendo sido internacional por 43 vezes, 17 das quais na "AA". Como marcos na sua carreira internacional, refira-se a presença no Mundial de 2002 e nos Jogos Olímpicos de Atenas, que infelizmente, para todos nós, não correram bem. Praticamente a fazer 32 anos, fez com toda a certeza um bom contrato de quase de fim de carreira. Boa sorte.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
terça-feira, setembro 01, 2009
Ei-los que partem
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