Portugal perdeu com a Itália por 2/0, no seu primeiro jogo de qualificação para o Mundial, terminando uma série fantástica de sete vitórias. Sei que perder nunca é bom, mas também lembro que ainda há pouco tempo, a este nível, levávamos 13. Vamos lá rectificar e ganhar o próximo jogo. Avisei há algumas semanas que a euforia, por vezes, é o(a) maior amigo(a) do insucesso. Colocar os pés no chão, tentar melhorar, unir o grupo e perceber que se estão a dar os primeiros passos num campo, o desporto feminino, onde, salvo honrosas excepções, o nosso País é frágil. O futebol, infelizmente, não é a regra que foge à excepção.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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