«A última temporada no Manchester United foi bastante má. O Ferguson disse-me que ia deixar de contar comigo no final da temporada e essa decisão não me caiu nada bem. Fiz grandes temporadas no Manchester, em que fui dos maiores goleadores, mas na última época deixou de contar comigo. Nesses momentos não via nada à minha volta, só tinha riqueza material. A decisão de Ferguson fez-me voltar a beber. O álcool contribuía para aliviar a minha solidão», contou no livro.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
quarta-feira, setembro 30, 2009
Dwight Yorke
As questões internas dos clubes e as relações entre dirigentes, técnicos e jogadores, deveriam manter-se como são, internas. Infelizmente nem sempre assim é, e existe uma tendência para o exercício da crítica mediática sem que haja a possibilidade da contradição. Todos nós, nas nossas actividades profissionais, no nosso dia-a-dia, temos problemas com os colegas, com os patrões, com os superiores, com os subordinados, e se seguissemos o exemplo de Dwight Yorke, a nossa sociedade estaria altamente alcoolizada. Tenhamos paciência e pachorra para situações destas.
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Grande jogador que agora percebo porque nunca rebentou como a sua classe poderia indicar. Falta de cabecinha, claramente...
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