
Já conheço o Massimo Busacca há algum tempo e pareceu-me sempre uma pessoa desinibida, muito simpática, mas equilibrada. No último jogo na Dinamarca, talvez pressionado por alguma coisa, ou por alguém que estava perto, não esteve tão à vontade e cometeu alguns lapsos que tiveram reflexos no resultado. No entanto, longe de mim pensar que seria possível ver este árbitro a ter o protagonismo que nos últimos dias o envolveram. Passou-se, ou, como agora diz, existe uma campanha contra si. Lá estranho é.
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