Afinal a montanha quase que pariu um rato, desculpem-me a expressão popular, mas é o que apetece dizer perante a última conferência sobre o estado do futebol e a abordagem às novas tecnologias no futebol, organizada pela LPFP, senão vejamos:
Lisboa, Portugal 18/06/2009 22:35 (LUSA) Temas: Desporto, Futebol
Lisboa, 18 Jun (Lusa) - O presidente da Liga inglesa e da EPFL (Associação das Ligas Europeias de Futebol), Sir Dave Richards defendeu hoje que a introdução das novas tecnologias no futebol iria "tirar a emoção e a magia ao jogo".
A afirmação foi feita antes de uma conferência organizada hoje, num hotel de Lisboa, pela Liga Portuguesa subordinada ao tema "O estado actual e futuro do futebol - uma abordagem às novas tecnologias", sobre o qual Sir Dave Richards foi convidado a dissertar como orador.
"Há uma ideia errada sobre a utilização das novas tecnologias no futebol porque elas já são usadas", argumentou o presidente da Liga inglesa, dando o exemplo dos aparelhos que permitem enviar um sinal sonoro ao árbitro pelos seus assistentes, dos auriculares para estes comunicarem entre si, e dos aparelhos que medem os quilómetros percorridos pelos jogadores.
Dave Richards lembrou que o futebol "é um jogo" e que é preciso "mantê-lo como tal" porque "demasiada tecnologia" torna o futebol "demasiado perfeito", o que retira "emoção, discussão e magia ao jogo".
Assim sendo, aconselha a ter "muito cuidado" com o uso das novas tecnologias, na medida em que "é fundamental preservar a beleza do jogo".
Lisboa, 18 Jun (Lusa) - O presidente da Liga inglesa e da EPFL (Associação das Ligas Europeias de Futebol), Sir Dave Richards defendeu hoje que a introdução das novas tecnologias no futebol iria "tirar a emoção e a magia ao jogo".
A afirmação foi feita antes de uma conferência organizada hoje, num hotel de Lisboa, pela Liga Portuguesa subordinada ao tema "O estado actual e futuro do futebol - uma abordagem às novas tecnologias", sobre o qual Sir Dave Richards foi convidado a dissertar como orador.
"Há uma ideia errada sobre a utilização das novas tecnologias no futebol porque elas já são usadas", argumentou o presidente da Liga inglesa, dando o exemplo dos aparelhos que permitem enviar um sinal sonoro ao árbitro pelos seus assistentes, dos auriculares para estes comunicarem entre si, e dos aparelhos que medem os quilómetros percorridos pelos jogadores.
Dave Richards lembrou que o futebol "é um jogo" e que é preciso "mantê-lo como tal" porque "demasiada tecnologia" torna o futebol "demasiado perfeito", o que retira "emoção, discussão e magia ao jogo".
Assim sendo, aconselha a ter "muito cuidado" com o uso das novas tecnologias, na medida em que "é fundamental preservar a beleza do jogo".
Enfim, é preciso que um inglês, apesar de Sir..., venha aqui colocar as questões de uma forma correcta. Louve-se a iniciativa da discussão!
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