Fotos: Francisco Paraíso
Quando tudo parecia perdido, quando todos pensavam nas dificuldades que surgiriam face a um empate na Albânia, eis que surge a reviravolta e o retomar da esperança. Acreditamos que o caminho será difícil mas o rumo tem de ser este, sofrimento, luta, concentração e um pouco daquilo a que tradicionalmente se chama sorte. Não sei se existe a sorte, mas que há momentos estranhos lá isso há. Este jogo fez-me lembrar o do Casaquistão em 2007. Também nessa noite a união e a capacidade de sofrimento superou em muito a qualidade de jogo. Hoje começa um novo ciclo, com treino de manhã e viagem à tarde para a Estónia. Um último esforço para todos antes das férias.
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