José Manuel Freitas, jornalista de A BOLA, analisa os acontecimentos da Academia durante o Sporting-Benfica em juniores e a forma como foram veiculados através dos media.
Quando decidi aderir, passe a publicidade, ao MEO em Maio do ano passado não fazia a mínima ideia de que passados uns meses, o canal do maior clube português me entraria casa dentro.
Consumista televisivo que sou, e habituado a acompanhar canais de outros nomes grandes do Desporto mundial, não me passa despercebido o número 30 da grelha televisiva, embora entenda que em certos aspectos para estar ao nível da grandeza do Benfica, a estação necessita de uns... retoques.
Admito que informar, desculpem-me a expressão, de camisola vestida, não será fácil, mas há regras fundamentais em jornalismo. Como isenção e verdade. É que observadas as imagens das televisões generalistas sobre o que se passou no Sporting-Benfica, que atribuía o título nacional de juniores de futebol (independentemente da exiguidade do local para um jogo decisivo se houver civismo e ninguém provocar os contrários com o arremesso de pedras...), e depois comparadas com as informações prestadas uma hora antes na Benfica TV pela jornalista ali destacada... o filme teve outros protagonistas.
Não será, no entanto, por esta (des)informação que vou riscar o canal 30 dos meus zappings, mas cada vez mais tenho a certeza de que a nação vermelha tem direito ao seu espaço televisivo, que a opção assumida pelo elenco liderado por Luís Filipe Vieira foi correcta, mas mesmo de camisola vestida, até para fazer a diferença, isenção e rigor são fundamentais.
Quando decidi aderir, passe a publicidade, ao MEO em Maio do ano passado não fazia a mínima ideia de que passados uns meses, o canal do maior clube português me entraria casa dentro.
Consumista televisivo que sou, e habituado a acompanhar canais de outros nomes grandes do Desporto mundial, não me passa despercebido o número 30 da grelha televisiva, embora entenda que em certos aspectos para estar ao nível da grandeza do Benfica, a estação necessita de uns... retoques.
Admito que informar, desculpem-me a expressão, de camisola vestida, não será fácil, mas há regras fundamentais em jornalismo. Como isenção e verdade. É que observadas as imagens das televisões generalistas sobre o que se passou no Sporting-Benfica, que atribuía o título nacional de juniores de futebol (independentemente da exiguidade do local para um jogo decisivo se houver civismo e ninguém provocar os contrários com o arremesso de pedras...), e depois comparadas com as informações prestadas uma hora antes na Benfica TV pela jornalista ali destacada... o filme teve outros protagonistas.
Não será, no entanto, por esta (des)informação que vou riscar o canal 30 dos meus zappings, mas cada vez mais tenho a certeza de que a nação vermelha tem direito ao seu espaço televisivo, que a opção assumida pelo elenco liderado por Luís Filipe Vieira foi correcta, mas mesmo de camisola vestida, até para fazer a diferença, isenção e rigor são fundamentais.
21:40 - 27-06-2009 - A Bola Online
Afinal parece que só o relatório do árbitro irá determinar uma reacção oficial da FPF. O resto serão só pressões.
Se sómente não existisse um futebol estúpido e analgisante que adormece ou devia o sentido de justiça dos pobres Portugueses, quanto seria bom viver em Portugal, então sim um verdadeiro jardim à beira mar planttado.
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