No futebol, como na vida, existem situações em que é preciso descomplicar, ou seja, tornar as coisas fáceis, quer durante o jogo, quer em diversos outros aspectos. Aqui há uns anos, no iníco da década de 90, apareceu nas selecções, um jovem do Boavista, de nome Nuno Ribeiro, cujo ídolo era Gomes, o bi-bota de ouro do FC Porto. Na Selecção, queria que lhe chamassem Nuno Gomes, mas havia um treinador, por acaso um amigo meu, que insistia em chamar-lhe Nuno Ribeiro, o seu verdadeiro nome. A "coisa" arrastou-se durante uns tempos e estava a tornar-se aborrecida dado que na sua equipa, e publicamente, lhe chamavam Nuno Gomes. Na FPF, como se não houvesse coisas mais importantes para discutir, o assunto daria origem a algumas discussões acaloradas mas claro que a lógica acabaria por prevalecer, não sem que antes, o Nuno, tivesse jogado e ajudado a ganhar o Europeu de Sub/18, em 1994, com o nome de Nuno...Ribeiro, como aliás se vê na foto. E esta hem! Diria e bem, o bom e saudoso Fernando Pessa!
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Sem comentários:
Enviar um comentário