Li e pasmei com a notícia abaixo, primeiro, porque não sabia que havia um clube com essas características, segundo, porque é estranho fazer-se desporto levantando questões deste tipo. No entanto a questão que se me coloca é a seguinte: - Não há gays no futebol dos países muçulmanos? E a resposta foi-me dada por alguns amigos treinadores com vasta experiência de trabalho nesses países. Há e não são poucos. Então em que é que ficamos?
Para uns - muçulmanos - e outros - gays - deveriam era estar calados e praticar desporto pelo desporto, sem levar cargas tão fortes para dentro do campo. Resolvam essas coisas na sua vida privada, religiosa e social. Já não nos bastava os problemas do próprio desporto e ainda vêm estes palermas levantar questões destas que naturalmente acabam por ter a repercussão que não merecem.
Os futebolistas muçulmanos do Créteil Bébel recusaram jogar contra a Paris Foot Gay – onde alinham homossexuais, como o nome indica - devido a «razões de princípio».
A Paris Foot Gay apresentou queixa às autoridades competentes na matéria, depois da equipa de muçulmanos ter recusado a jogar no domingo passado.
«As nossas convicções são, de longe, mais importantes do que um simples jogo de futebol. Mais uma vez, as nossas desculpas por termos avisado tão tarde», pode ler-se no comunicado enviado pelo Créteil Bébel, no dia anterior ao jogo das equipas amadoras.
A queixa da equipa de homossexuais será analisada no próximo dia 13 de Outubro.
A Paris Foot Gay apresentou queixa às autoridades competentes na matéria, depois da equipa de muçulmanos ter recusado a jogar no domingo passado.
«As nossas convicções são, de longe, mais importantes do que um simples jogo de futebol. Mais uma vez, as nossas desculpas por termos avisado tão tarde», pode ler-se no comunicado enviado pelo Créteil Bébel, no dia anterior ao jogo das equipas amadoras.
A queixa da equipa de homossexuais será analisada no próximo dia 13 de Outubro.
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