

Quando vemos catástrofes deste tipo percebemos a relatividade da nossa vida. Num momento, bem, uns segundos depois, envolvidos num drama imenso que mata milhares e milhares de pessoas - saber-se-á alguma vez quantas? -. Não bastava a miséria atroz de um povo envolvido permanentemente em problemas graves, desde políticos, com ditaduras sangrentas, a outras tragédias, maioritariamente devido aos furacões, e ainda tiveram um problema desta intensidade. Falamos, no alto do nosso bem-estar, acerca da crise e dos nossos problemas, quando uma parte substancial do mundo vive na miséria. Quase sou levado a citar Saramago, em Caim, sobre a bondade do nosso Deus.
Tem sido um começo de ano amargo para muitos.Mais uma desgraça que qualquer um previa, mas ninguém desejaria.
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