As equipas portuguesas tiveram um bom desempenho na jornada de 5ª feira. Se em relação ao Benfica seria de esperar tal comportamento, dada a valia da sua actual equipa e face à fraca cotação dos ucranianos e à sua atitude pró-turística, já o Nacional surpreendeu, dado ter jogado com uma equipa com prestígio europeu. Em Abril, na Páscoa, estive em St. Petersburgo e tive oportunidade de ver um jogo do Zenit. Fiquei com uma ideia do seu poderio económico e político e sobretudo com a atitude dos seus adeptos, dos mais fanáticos que vi até hoje. St. Petersburgo é hoje a verdadeira capital económica da Rússia e tem tudo o que é imaginável, desde a beleza dos seus monumentos à organização ilegal ou semi-ilegal que se chama máfia. Ali, todos os cuidados serão poucos, pelo que o Nacional se deve precaver perante os grandes problemas que lhe irão ser colocados.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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