A Selecção Nacional está de volta para um jogo de preparação, num local, onde em 2004, aconteceu um dos mais inesperados resultados de sempre. Ao empatarmos 2/2 no Liechtenstein, num jogo de qualificação para o mundial 2006, surpreendemos meio mundo e colocámos em causa a nossa qualificação. Felizmente que esse estranho resultado foi compensado com uns demolidores 7/1, no jogo com a Rússia, em Alvalade, que acabaram por afastar nuvens bem negras que se aproximaram perigosamente. Ao intervalo vencíamos por 2/0, pelo que Luiz Felipe Scolari, pensando no jogo seguinte, entendeu dar descanso a alguns jogadores. Infelizmente duas jogadas inesperadas deram azo a dois golos com a consequente impossibilidade de modificação do resultado. Aliás, no jogo seguinte com a mesma equipa, em Aveiro, que selou a nossa qualificação, tivemos grandes dificuldades ao vencer por apenas 2/1. Por isso, ao voltarmos aquele país, e embora sabendo a enorme diferença de capacidade entre os jogadores das duas equipas, convém ter alguns cuidados, porque isso de jogos fáceis e a brincar são coisas do passado. Sei que muitos dirão que já temos medo do Liechtenstein, mas isso pouco significado terá se vencermos e jogarmos com qualidade. Digam o que disserem, convém é estarmos atentos. Saliente-se que este jogo será de comemoração dos 75 anos da respectiva federação.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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