Não é novidade, para quem segue este blog, que sou admirador das ideias e postura do treinador do Arsenal. Conheci-o em 1992, quando ao serviço do Mónaco, disputou em Lisboa, a final da Taça das Taças, com o Werder Bremen. Nessa excelente equipa francesa jogavam entre outros, Rui Barros e George Weah. A FPF solicitou-me que acompanhasse oficialmente a equipa francesa e fosse o elo de ligação entre a equipa e a organização da UEFA. Tive oportunidade de mais tarde, já ao serviço da Selecção Nacional, num jogo em Londres com a Inglaterra, de encontrar novamente Wenger, quando ficámos no mesmo hotel onde o Arsenal estagiava, já com Luís Boa Morte integrado na equipa. Nunca mais nos falámos, mas sigo com atenção a sua carreira. O Record de ontem, diz o seguinte: "O técnico francês do Arsenal, Arsène Wenger, que neste defeso, tem pautado a sua política de contratações por uma grande contenção, veio precisamente criticar os clubes que têm gasto fortunas no mercado de transferências, nomeadamente o Manchester City e o Real Madrid, acusando ambos de "doping financeiro", um termo que já havia aplicado , mas em referência ao Chelsea."
Parece-me um conjunto de palavras muito ponderadas e correctas.
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