Com um grupo relativamente acessível, atendendo ao nível médio dos jogadores que compõem estas equipas, o Benfica não conseguiu a qualificação para a fase seguinte da Champions League. Ao contrário do Braga que ainda tem hipóteses, difíceis, mas existentes, de continuar na prova, o grande clube lisboeta ficou pelo caminho, hipotecando a possibilidade de reconquistar um percurso que durante tantos anos foi parte integrante da sua história. Perder com o Lyon ou mesmo com o Schalke 04, atendendo ao poder económico desses emblemas, não é dramático, mas ser derrotado pelo Hapoel de Telavive, e por estes números, levanta sérios problemas à equipa e ao clube. Que pelo menos o contingente português na Liga Europa seja aumentado e valorizado, ainda será o mal menor.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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