Ágil, felino, rápido, Jordão, aqui num jogo, em 14.10.1981, contra a Suécia, foi um extraordinário jogador, muito tapado na altura pela grandiosidade de Eusébio. Mesmo após este ter terminado a sua carreira, as comparações inevitáveis com o "rei" naturalmente que não o beneficiaram. O poder e a força da carreira de Eusébio, se não apagou, pelo menos tirou protagonismo a muitos notáveis jogadores que o seguiram, de entre os quais, Jordão, terá sido o mais importante. Jordão terminou a sua carreira na Selecção Nacional em 25.1989, contra a Grécia, em Atenas, e quando se encontrava ao serviço do Vitória de Setúbal, depois de ter representado o Benfica e o Sporting. Foi 43 vezes internacional "AA", tendo marcado 15 golos.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Boa tarde.
ResponderEliminarDe facto um dos grandes nomes que Portugal teve. As poucas vezes que o vi jogar, deu me nocao que ele sempre foi capaz de criar perigo para a equipa adversária. Um ponta de lanca memorável.
Quanto ao jogo, pelomenos pelas camisolas, indica que foi o jogo de Novembro 1984.
Um abraco