No jogo Portugal/Espanha tive um pequeno diálogo com Bruno Paixão, 4º árbitro, surgido após o golo não validado a Cristiano Ronaldo. Depois de o ter informado de que a bola já estava dentro da baliza quando Nani a tocou, Bruno Paixão respondeu-me assim: "O árbitro não tem televisão!", o que sendo verdade não desculpabiliza o mau, péssimo, trabalho do árbitro e do seu assistente, nesse lance, como noutros, aliás. Se é verdade que os árbitros não têm televisão, eu diria que o assistente devia estar a ver televisão, ou seja, estava mal colocado, distraído, dado que não viu aquilo que todos vimos, e se tinha dúvidas devia ter dado o benefício da dúvida a quem fez aquela obra-prima. Mas falar de árbitros, aos seus colegas ou às suas estruturas, é como falar de médicos sobre outros médicos ou de juízes sobre outros juízes. Defesa acérrima da classe, com uma atitude corporativista muito activa. O pior é quando deixam de apitar e se tornam comentadores e são habitualmente os seus maiores críticos.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
É uma pena.Ainda não foi há muito tempo,talvez 1 mês,em que foi assinalado mal um fora de jogo ao Barcelona.No mesmo minuto o Barcelona sofre um golo em contra ataque e guardiola protesta.Aqui,o árbitro(vê-se nas imagens)vem ao pé de Guardiola pedir desculpa pelo que tinha acontecido antes.Portanto,num minuto o árbitro já sabia do erro.
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