Ciclicamente, e sem que se espere, voltam os incidentes aos campos desportivos. Aliás, a organização das claques, a caminho dos estádios, rodeadas de polícias, antigamente eram só dos três grandes, hoje é extensiva ao Braga e ao Vitória de Guimarães, parecem imagens nascidas num qualquer motim ou confronto político do Médio-Oriente ou da Améria Latina. O curioso é que os adeptos vão sempre copiando tudo o que existe de mau. A expressão "jogo de alto risco" já define policialmente a coisa. Os energúnemos batem-se uns aos outros e o Estado paga, ou melhor, nós pagamos. Mas será que não se encontram meios para terminar com esta situação? Alguém ganha com isto? Ainda anteontem vi alguns adeptos ??? a arrancarem cadeiras e a atirá-las aos adversários do outro lado da bancada. Se eu vi, a Polícia também, e o que foi feito para, reconhecendo-se os autores, os penalizar? Sem medidas duras e repressivas este estado de coisas vai manter-se e agravar-se. E não me parece que em caso algum os clubes ganhem o que quer que seja com esta situação.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Daqui a uns meses tem a resposta!
ResponderEliminarDepois ofereço-lhe um exemplar!
Abraço
Fábio Carreto