Nani quer colocar um ponto final nas especulações, dúvidas e suspeitas “totalmente infundadas” em redor da lesão que o afastou do Mundial da África do Sul. É por este motivo que decidiu esclarecer a razão do seu desabafo, no momento em que regressava a Portugal. “Não me expliquei bem quando disse que estaria bom numa semana, após me perguntarem quanto tempo levaria a minha recuperação, e por isso lamento o embaraço que, inconscientemente, acabei por provocar”, começou por explicar à Gestifute Media. “Com o aglomerado de jornalistas e com o cansaço inerente à viagem que tinha acabado de fazer dei respostas sempre muito curtas e nessa em particular devia, realmente, ter-me explicado melhor: penso que estarei bom numa semana mas para fazer a minha vida normal do dia-a-dia, não para competir”, acrescentou.
O jogador português está preocupado com as interpretações dúbias que foram dadas e explica que este seu desabafo pode ser explicado “com o tremendo desejo de jogar e de ajudar a equipa”, como é o seu caso. “Quando um jogador se sente minimamente melhor, seja de que lesão for, acha sempre que já está bom, mesmo não estando, porque a ansiedade de recuperar depressa e de voltar a jogar é muita”, concretiza. “É o meu caso. A lesão está lá, na clavícula, por isso tive de deixar a selecção, mas como me sinto melhor, na minha cabeça acho que já não se passa nada”. A verdade é que o problema na clavícula não o impede de fazer a sua vida normal, mas impede-o, sim, de competir. “E isso é o que mais dói”, concluiu, desejando que todos coloquem um ponto final em todas as especulações em redor de um assunto que “está definitivamente encerrado”, tanto mais quanto, alerta, “todas as atenções devem agora estar totalmente concentradas em redor da selecção, do jogo com a Costa do Marfim e com a vitória” que está convencido vai ser alcançada por Portugal.
O jogador português está preocupado com as interpretações dúbias que foram dadas e explica que este seu desabafo pode ser explicado “com o tremendo desejo de jogar e de ajudar a equipa”, como é o seu caso. “Quando um jogador se sente minimamente melhor, seja de que lesão for, acha sempre que já está bom, mesmo não estando, porque a ansiedade de recuperar depressa e de voltar a jogar é muita”, concretiza. “É o meu caso. A lesão está lá, na clavícula, por isso tive de deixar a selecção, mas como me sinto melhor, na minha cabeça acho que já não se passa nada”. A verdade é que o problema na clavícula não o impede de fazer a sua vida normal, mas impede-o, sim, de competir. “E isso é o que mais dói”, concluiu, desejando que todos coloquem um ponto final em todas as especulações em redor de um assunto que “está definitivamente encerrado”, tanto mais quanto, alerta, “todas as atenções devem agora estar totalmente concentradas em redor da selecção, do jogo com a Costa do Marfim e com a vitória” que está convencido vai ser alcançada por Portugal.
Este é o texto da declaração de Nani ao sítio da Gestifute esclarecendo as suas palavras à chegada a Lisboa. Espera-se e deseja-se que sirvam para terminar este assunto e as polémicas que se desenvolveram à sua volta. Nani é um jogador muito popular dentro da Selecção Nacional e a sua falta é sentida por todos nós. Esta é de facto a face mais triste da vida de um profissional de futebol, querer e não poder competir. Outras competições chegarão para provar a sua qualidade.
Relaxem! Ninguém vai ligar mais a isto se vencermos amanhã. O povo português, infelizmente, é mesmo assim. Arranjam problemas em tudo o que é sítio. Não se preocupem com isto. Estamos próximos do grande encontro. Concentração máxima! Estamos Todos com Portugal
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