Foi com este título que a Gazzetta dello Sport se referiu à derrota dos italianos com a Eslováquia. A Itália dos meus amigos Sabrina Filacchione, Mauro Vladovich, da Annarita e de tantos outros mais, ficou em último lugar do seu grupo, atrás da Nova Zelândia. A Itália, campeã do mundo em 2006, foi para casa. Será sempre uma pena para um campeonato do mundo que equipas deste calibre não passem da 1ª fase, sobretudo quando se sabe que têm qualidade, um pouco adormecida, mas sempre qualidade. Juntou-se assim à França, à Dinamarca, à Grécia e à Eslovénia. A vida não está fácil para os europeus.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Bom dia.
ResponderEliminarReferiu se a vida difícil para os europeus. Li ontem um artigo interessante, em qual procuraram uma razao para os bons resultados das equipas da hemisféra sul. Nem só as equipas da América do Sul, mas também a Austália, NZ, ou mesmo a África do Sul conseguiram surpreender o mundo futebolistico.
Fala se muito do clima e do inverno na África do Sul e há pessoas que pensam que isso sera a razao. As equipas da América do Sul treinaram-se em condicoes climaticas que correspondem as do país ainfitrao e assim a adaptacao possivelmente foi mais fácil para o corpo de cada um.
Revendo as estatisticas, uma equipa europeia ainda nunca conseguiu vencer o título fora da Europa, quantomenos no inverno.
Oxa-lá que conseguiremos quebrar essa regra...
Um abraco