É momento de despedida da Covilhã e das Beiras. Gente extremamente acolhedora fez os possíveis e impossíveis para que tudo corresse dentro da normalidade. A pacatez e quietude da região vão voltar. Levaremos nos nossos corações os momentos muito agradáveis que aqui passámos. Trabalho, sem dúvida e muito, mas também vários momentos inesquecíveis. Não queria deixar de referir os nomes dos obreiros, em primeiro, o do Dr. Carlos Pinto, Presidente da Autarquia, os Vereadores, Drs. Pedro Silva, Paulo Farromba e Paulo Rosa, os directores e empregados dos dois hotéis, os funcionários da Câmara Municipal da Covilhã, à PSP e GNR, aos motoristas e a todos aqueles que directa e indirectamente estiveram envolvidos neste estágio. Ainda uma referência especial para os voluntários - 24 - das Faculdades de Desporto e Comunicação Social da Covilhã aos jogadores das camadas jovens do SC Covilhã e AD Estação e muito particularmente ao Presidente da AD da Estação, Sr. Vitor Rebordão. A todos o nosso muito obrigado.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Acabei de ver pequena reportagem feita pelos "enviados especiais" da Globo que se desfizeram em elogios às instalações da Selecção Portuguesa por terras da África do Sul... um "paraíso ecológico" foi a expressão usada que memorizei com imenso orgulho.
ResponderEliminarCabe-me portanto enviar os parabéns pela escolha, pela "vitória", ora pois... oxalá os nossos bravos se comportem da mesma maneira dentro das quatro linhas.
Saudações
Neves, AJ