terça-feira, março 30, 2010

Sven-Goran Eriksson

Eriksson, ao tempo treinador do SL Benfica, num estágio que decorreu na Suécia, tomando o pequeno-almoço com Aurélio Márcio, quando os jornalistas ficavam nos mesmos hotéis que as equipas
Foto: José Vidal



Não posso deixar de dizer que aprecio Sven-Goran Eriksson pelo facto de ser uma pessoa de refinada educação. Nunca se lhe viu uma atitude deselegante, uma palavra desagradável e nunca manifestou falta de fair-play nas várias situações negativas porque passou. Em 2006, atravessei o campo para o cumprimentar, quando tentava nesse momento confortar os seus jogadores que estavam destroçados pelo afastamento dos 1/4 final do mundial. Lembro-me ainda do seu esgar, na Luz, quando Rui Costa marcou o segundo golo de Portugal. Tudo isso é verdade, mas neste caso concreto, não lhe desejo sorte, particularmente no seu primeiro jogo oficial. Neste caso, o que lhe desejo, sinceramente, é que, como o ditado diz, "não haja duas sem três", com Portugal, claro. No resto, que tudo lhe corra pelo melhor.


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