domingo, março 14, 2010

Paulo Ferreira- 2 -


O maisfutebol disse que quase ninguém tinha reparado que Paulo Ferreira tinha sido capitão a partir do intervalo do jogo com a China. Quase, disse e bem o jornalista. Aconselho a leitura da entrevista dado que Paulo Ferreira - é das pessoas que mais admiro no futebol - nela dá uma lição de humildade e classe a tantos que por aí andam e que não têm nem metade do seu valor, como jogador e como homem.


Ao fim de 59 internacionalizações, envergou a braçadeira de capitão no particular frente à China. Foi um prémio pelo seu trajecto na selecção?
«Foi um momento marcante para mim. Ser capitão da selecção não é para todos e irá marcar-me para sempre. É lógico que não tenho perfil de capitão, sou completamente o oposto. Sou muito tranquilo, enquanto um capitão tem de ser mais interventivo, em termos de comunicação. Mas é um reconhecimento pelos anos que tenho de selecção, pelo que tenho feito. Jamais esquecerei isto. Só tinha sido capitão nas camadas jovens. Os capitães têm de ser mais comunicativos, em termos de liderança. Eu sou o oposto, sou mais de fazer o meu trabalhinho sem fazer grandes ondas.»

4 comentários:

  1. Um grande jogador,sem dúvida.
    Miguel também fez um jogo razoavel hoje,envergando a braçadeira de capitão do Valencia.

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  2. Boa tarde. Venho desta forma concordar com a sua análise, o Paulo Ferreira tem de facto uma humildade assinalável. Aproveito ainda para explicar que o «quase» tem precisamente a ver com o seu blog, que consultei na preparação da entrevista. Mostrei ao Paulo o que você escreveu sobre a sua discrição, ele sorriu da forma habitual.

    Um abraço

    Vítor Hugo Alvarenga
    valvarenga@mediacapital.pt

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  3. Vitor Hugo Alvarenga
    O "quase" foi uma pequena brincadeira, dado que apreciei a entrevista e sobretudo o facto de se ter lembrado de a fazer dado que o Paulo a merecia. Já agora também um abraço para o pessoal do Mais Futebol dado que é o melhor diário digital em Portugal. De longe o mais interessante. Abraço

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  4. Muito obrigado pelo elogio, em nome da malta do Maisfutebol. E percebi tratar-se de uma brincadeira, obviamente, apenas quis reconhecer a passagem pelo seu blog na preparação da entrevista. Um grande abraço.

    Vítor Hugo Alvarenga

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