A propósito desta notícia sobre as consequências do mau tempo na Madeira, o Bloco pretende efectuar averiguações sobre eventuais responsabilidades das autoridades locais. Apetece perguntar se será o momento adequado para tal dado que é óbvio que há culpas claras de quem construiu mas também de quem deixou construir. Façam-no porém depois, por enquanto resolvam-se os problemas das pessoas simples que ficaram sem nada. Quanto a acidentes também apetece perguntar se caísse em Lisboa e nos seus arredores, uma tal quantidade de água em tão pouco tempo, o que aconteceria, por exemplo, em Loures, Odivelas, Sacavém, ou mesmo em certas zonas de Lisboa? E faz-se alguma coisa para evitar esse possível e anunciado desastre? E o Bloco não está representado em Lisboa?
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
terça-feira, março 09, 2010
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Pois tá claro...
ResponderEliminarDurante décadas permite-se construções ao desvario, com alterações aos leitos das ribeiras, tudo em nome dos interesses das empresas de construção civil.
Graças a isto, quando acontece uma catástrofe, morrem dezenas de pessoas, e agora ninguém tem culpa.
É óbvio que ninguém tem culpa de chover tanto, mas somos culpados de não apostar na prevenção e protecção nestes casos.