A Selecção Nacional Sub/15 a mais jovem na hierarquia das selecções nacionais de futebol fez ontem a sua estreia internacional esta época, disputando um jogo com a Alemanha. Foi o primeiro de dois jogos e sabe-se a importância que estes confrontos têm no evoluir da carreira dos jovens jogadores. Esta geração de jogadores estará na plenitude da sua carreira por alturas dos mundiais de 2022 e 2026 e começar cedo é um bom princípio. Só foi pena que esta selecção estivesse parada durante dois anos por embirração de alguém que dizia ser uma equipa demasiado prematura. Alguém que hoje anda a fazer academias para jovens, concerteza mais novos, noutros países. Infelizmente perderam-se dois anos e esta época tudo isso ainda foi agravado, devido à perda do Estatuto de Utilidade Pública e não se ter podido realizar o torneio Inter-Associações Sub/14, no devido tempo, o que acontecerá no final deste mês.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
É!As Academias na África do Sul vão dar umas boas comissões..., "por baixo da mesa".
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