O "Daily Star", citado pelo "O Jogo", diz que Alex Ferguson integrou um padre no "staff" do Manchester United no sentido de ensinar ética sexual aos seus jogadores. John Boyers, o capelão do Manchester diz que a sua tarefa é prepará-los, aos jogadores, para a vida adulta, explicando-lhes conceitos como amizade, sexo, praxes, racismo ou luto. Uma tarefa hérculea atendendo aos recentes acontecimentos que envolveram alguns jogadores. No entanto julgo que os jogadores não serão diferentes do resto da sociedade e o grande problema é a sua exposição pública e a necessidade que terão em proteger-se devidamente. Claro que o ideal, para os jogadores e para toda a sociedade, seria a prática de actos considerados normais e não escandalosos como infelizmente acontece com frequência. Realce-se porém a iniciativa que deveria ser extensiva, porventura, às escolas, incluindo os seminários, não com o carácter religioso mas ético. Identificarmos ética com religião parece-me não ser o princípio mais aceitável. Os padres, nos países de língua inglesa, não são flor que se cheire como se comprova com as descobertas de envolvimento de muitos deles em centenas de casos de pedofilia, e a religião, ao longo da história, tem sido associada a práticas muito pouco correctas.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Não vejo como isso vai dar certo nas equipas principais,nos escalões de formação sim,aí ainda se pode tentar algo.
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