Não segui com atenção uma entrevista de um árbitro internacional que afirmou ser a FPF uma estrutura arcaica. Na 2ª feira, durante a entrevista de Paulo Bento à SIC, o jornalista presente levantou essa questão o que me levou a trazer esse assunto aqui ao blog. Somos de facto um país original, dado que um elemento de uma estrutura, tem o arrojo de publicamente vir classificar a mesma de arcaica, sem que esta lhe chame a atenção, também publicamente. Estivessemos nós noutras zonas do globo e rapidamente o referido elemento seria convidado a explicar-se perante uma afirmação feia, deselegante e mal-educada. Por comentários irónicos e não tão desafortunados sobre um árbitro inglês, Alex Ferguson, foi imediatamente repreendido pela Footbal Association. Em Portugal, um árbitro de futebol, portanto um juíz em campo, dada a função que desempenha que devia ser avessa a protagonismos, vem criticar uma estrutura da qual faz parte sem que ninguém o critique.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Confesso que vi a entrevista,mas passou-me ao lado essas declarações.Nem tudo pode ser perfeito!
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