Se numa qualquer casa o chefe de família não for uma pessoa séria toda os restantes membros, por consequência, podem perder credibilidade. O assunto "mundial 2022", como já aqui disse tantas vezes, deixou pontas não esclarecidas e fortes suspeitas de corrupção. Agora com a eleição para a presidência da FIFA, está a vir tudo, ou quase tudo, ao de cima, todos se acusando mutuamente, num processo deveras lamentável. Os últimos desenvolvimentos, como a divulgação de um e-mail do secretário-geral da instituição, Jerôme Valcke, são claros quanto aos métodos de trabalho destas pessoas que deveriam trabalhar a bem do futebol. Este processo, dada a sua dimensão e estatuto, exigiria a intervenção de uma entidade superior, mas, segundo sei, nem a ONU, nem Deus, se querem ou podem meter nisto, pelo que tudo irá ficar na mesma. Por enquanto...
Aguardemos pelas últimas notícias e decisões de hoje do Congresso.
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