Estes dois técnicos deram entrevistas curiosas ao jornal "A Bola" onde chamam a atenção para assuntos e temas interessantes. Alves, subiu de divisão na Suiça, comandando o Servette, e falou da formação de jogadores em Portugal com a facilidade e qualidade que se lhe conhece criticando sobretudo a falta de legislação de protecção ao jogador português e da falta de estratégia, neste sector, dos clubes portugueses. João Eusébio, antigo técnico do Rio Ave, falou também da formação no seu clube de sempre e da relação que manteve com jogadores como Fábio Coentrão, Sílvio, Vitor Gomes, Miguel Lopes, Pizzi, Fábio Faria, alguns já chegados à selecção "AA", outros ainda em ascenção, mas que não devem tardar em chegar ao topo. Falou do seu trabalho que de facto é importante. Não se percebe é porque está sem clube ou trabalho no futebol. Um e outro, Alves e Eusébio, valores seguros do nosso futebol mas que não se colocam continuamente em bicos de pés.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Só hoje vou ler a entrevista dos dois,são dois treinadores conhecedores da realidade portugesa,João Alves mais experiente e com uma época passada fantástica,...tive oportunidade de seguir com muita atenção a carreira dele,do filho e dos restantes portugueses do Servette.
ResponderEliminarMuita sorte para a próxima época para Alves e João Eusébio.