O guarda-redes brasileiro (?) Nilson, do Vitória SC renunciou à possibilidade integrar a selecção de Burquina Faso na eventual participação desse país na CAN 2012. Soube-se através do jornal "O Jogo" que Nilson teria recebido 60.000 euros por tirar o passaporte, ou melhor, por se ter naturalizado por aquele país africano. Este é mais um caso de evidente oportunismo que não beneficiava em nada a modalidade. Naturalizações assentes em tempo de permanência num determinado país e integração na respectiva sociedade são discutíveis mas legítimas, mas casos destes só desprestigiam quem neles participam e em última instância o futebol em si. Bem estiveram Manuel Machado e o Vitória SC ao colocarem o jogador entre a espada e a parede. A FIFA deveria estar atenta a casos desta natureza. Lamentável.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Lamentável,e ainda e ganhar 5000 euros por cada jogo efectuado.Não têm ponta por onde se pegue.Mas aqui,o treinador português Paulo Duarte também têm a sua cota parte de responsabilidade.Foi ele o mentor de todo este processo.
ResponderEliminarVamos ver para onde ele se vira agora.Roberto?Não acredito!
Resultados a todo o custo?Hum,não é isto o que o futebol precisa.