Jesualdo Ferreira, em entrevista ao jornal "A Bola": "A partir do momento em que saiu da selecção, o Carlos Queiroz só tinha, e conseguiu-o, ganhar aquilo que era mais importante para ele: a sua dignidade, após um processo que foi mal conduzido, tanto pela Federação como pelo Governo." Sobre Carlos Queiroz e a sua dignidade defendida, com legitimidade e direito para o fazer, é um assunto que só ao próprio diz respeito e que obviamente não comento. No entanto dizer que o processo foi mal conduzido pelo Governo e pela Federação é que já me parecem palavras pouco atentas e ligeiras, mesmo que considere que isso possa eventualmente ter acontecido assim. Criticar o efeito sem analisar a causa parece-me no mínimo arrojado, criticar o governo, já morto, é neste momento muito fácil, quanto à FPF, é ainda mais fácil, já que se sabe que não haverá nunca resposta nem hipótese de qualquer retaliação - não existem sócios para pressionar -, ou seja, é quase como bater no ceguinho. Tanta coisa boa que se conhece para falar e insiste-se sempre em abordar o que se desconhece.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Ora nem mais?Já basta desse episódio,eu cá por mim não dou mais para esse peditório.
ResponderEliminarJá bastou os nervos com que fiquei depois do último jogo da selecção,ao ver e ouvir Rui Santos a dar bordoada logo após um jogo(nem 30 minutos tinham passado) em que deviamos estar todos felizes,enfim...bastou para me tirar o sono.