Para trás fica uma infância difícil mas que o ajudou a dar valor ao que tem hoje. «Às sextas e sábados acordava às 3 horas da manhã. Os meus pais era feirantes, tinham uma barraca de carne, e eu tinha de ajudar a carregar os carros. Eu chorava para não ir, mas o meu pai dizia-me: se queres jogar à bola tens de ir. Hoje não me arrependo, fico feliz de ter ajudado os meus pais e serviu para valorizar as coisas que hoje tenho», confessa Hulk.
Numa interessante entrevista, o avançado do FC Porto revela um pouco do seu passado enquanto jovem, demonstrando que tudo o que se consegue mais tarde na vida, tem por base no momento em que o carácter é formado e desenvolvido, a associação com um conjunto de acontecimentos, a grande maioria das vezes adversos, que torna os jovens mais fortes e determinados.
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