Tenho por Cruyff a maior das simpatias pelo seu percurso enquanto jogador fora-de série e mais tarde como treinador. Num caso, como noutro, com uma clarividência, qualidade e competência muito acima da média. No entanto quando optou por seguir a sua vida como opinador, conselheiro ou dirigente, as suas atitudes e palavras têm resultado num inferno de problemas para quem as dirige. Tem sido assim a espaços em Barcelona, em permanência no futebol espanhol, e agora até no Ajax, onde as suas opiniões levaram à demissão da actual direcção. O presidente que se demitiu afirmou: "Cruyff não é qualquer um, aqui é um semideus ou até mesmo um Deus...": "Achamos este processo - medidas de Cruyff para tentar recolocar o clube no topo - prejudicial ao clube".
De facto não sei se é Deus ou não, mas que às vezes parece mais o Diabo isso é mesmo verdade...
Sem comentários:
Enviar um comentário