Vendo o jogo de sábado entre o Real Madrid e o Barcelona, ouvindo os comentários dos analistas e lendo posteriormente as análises dos jornalistas, veio-me à ideia algo que foi o passado recente da Selecção Nacional quando quase caiu o Carmo e a Trindade no momento em que Carlos Queiroz adaptou Pepe a médio defensivo da selecção. Curiosamente agora surgiu um coro de elogios a Mourinho pela mesma opção, certa e com resultados, que seguiu neste jogo. É caso para dizer que vale mais cair em graça do que ser engraçado.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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