MEC publicou um artigo na revista de "O Jogo" com o título "Para um Portugal mundial" do qual retirei este pequeno excerto: "É bom que os portugueses já estejam com a febre do Mundial. Só é mau que haja tanta gente com baixas expectativas. A África do Sul há-de curar esses pessimismos. Tal como no filme Invictus, algo de maravilhoso pode acontecer. E pode incluir-nos a nós. Temos é de arrumar as cabecinhas e concentrarmo-nos nos aspectos desportivos" Plenamente de acordo com Miguel Esteves Cardoso. Em vez de andarmos a abordar assuntos perfeitamente secundários, quando o importante é acreditarmos que temos hipóteses concretas se tudo estiver bem organizado e a equipa preparada, talvez se consiga algo. A unanimidade não existe, mas, pelo menos, respeito exigia-se. E às vezes, à força de tanto escrever e falar, sai disparate.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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