Eu não e até acreditava. E para isso foi necessário lutar muito. Muito mesmo. Como diz a canção, "Só nós dois é que sabemos" o quanto custou. Nós dois, mais o Nelo Vingada e poucos mais. E foi possível, duas vezes aliás. E abriram-se portas, muitas portas para o futuro, tantas que ainda não fecharam. Goste-se ou não se goste. Existe o direito de sonhar e eu, e muitos aqui, e muitos fora daqui, acreditam que é possível. Difícil, sem dúvida. Impossível? Não vejo porquê.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
1989... O ano em que uma equipa portuguesa pela primeira vez ganhou um campeonato mundial de futebol.
ResponderEliminarUm momento para eternidade que nunca será esquecido. Chegar a um ponto desse nunca é fácil e por isso é importante sempre dar o melhor, mas também ter a pequena pontinha de sorte que faz falta para superar situacoes inesperadas e difíceis.
Quero deixar aqui os meus melhores votos para todos elementos da comitiva portuguesa e terminar com as palavras que levaram Barack Obama à vitória: Yes, we can!
Um abraco
Forza Portugal,muita forza mesmo Portugal.
ResponderEliminarAcreditemos,sonhemos,tenhamos esperanza,sejamos
verdadeiros portugueses á semelhanza dos nossos
antepassados,que tanto gostamos de evocar.
Nao é necessário estar de acordo,com Queiroz,
Madail ou com os jogadores seleccionados,etc.
Só é preciso ser portugues,por obrigacao ou por querer.
VAMOS LÁ EMBORA MALTA,
MARCHAR,MARCHAR CONTRA OS CANHOES.........
Impossível não é,claro que não.Se ganharmos o primeiro jogo,(e porque não ficarmos em 1º no grupo ?),tudo é posível.
ResponderEliminarA seguir,Scolari dizia que era o mata-mata.
Eu digo diferente:Siga a marinha!