Depois do da Luz, surge agora o de Braga, e se a moda pega é melhor criar dois túneis como no passado. Também já vivi situações semelhantes e felizmente nunca muito escalpelizadas, no Euro 2000 e no Portugal/Sérvia, em que os sérvios, depois do incidente com Luiz Felipe Scolari, irromperam pelo nosso balneário, sem consequências e danos de maior. Há uma tentação por parte de alguns jogadores para naquele espaço se libertarem das tensões do jogo, com pontapés nas portas, murros na parede, etc.. Se nesse pequeno período de tempo existir alguma palavra ou gesto fora do contexto, está tudo perdido. Quanto menos gente lá estiver melhor, seguranças incluídos. Situação a analisar com atenção pela Liga. Mais vale prevenir do que remediar.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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