A International Board vai reunir mais uma vez para discutir assuntos que se prendem com as Leis do Jogo. Continuo sem perceber qual a razão da actual composição desta comissão. Se no passado pode ter tido um papel preponderante no desenvolvimento do futebol, actualmente parece-me reflectir posições bastante conservadoras. Compreendo que a essência deste desporto tem que ser mantida e defendida, particularmente contra alguns que querem construir outro jogo usando o actual, mas também entendo que será necessário haver mudanças em aspectos que não colocam nada em causa. Estou a referir-me, entre outras, às tecnologias na linha de baliza, às substituições - porquê parar o jogo? - à violência exercida sobre alguns jogadores e à necessidade da sua protecção. Esperemos para ver o que acontece em 6 de Março.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Para a linha de baliza é fundamental.
ResponderEliminarMas cuidado,ainda há dias vi um jogo da NBA,(Celtics vs Portland)e as coisas não foram conclusivas.Tudo por causa de um bola que saíu.Os juizes viram as imagens(aproximadamente 2 minutos) várias vezes e não conseguiram descortinar para quem deviam repor a bola.