Foi assim, de uma forma ligeira, que abordei o incidente de sábado de manhã, entre duas pessoas com quem mantenho relações pessoais e profissionais. Decidi não escrever sobre este assunto por razões que me abstenho de comentar, recusando ainda comentários recebidos sobre o tema, embora alguns fossem correctos e justos. E também porque não quero fazer a outros o que me fizeram a mim, em data não muito distante, num blog conhecido, onde colocaram um comentário???, cobarde, anónimo e pidesco, sobre uma pretensa agressão, nunca provada, porque não acontecida, que terei efectuado a um delegado de um jogo em 1993, e que, segundo o autor, terá envergonhado alguém. Fizeram isto a quinze anos de distância. Com que objectivo?
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
segunda-feira, fevereiro 08, 2010
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Eu entendo perfeitamente a sua [difícil] situação e só um idiota é que lhe pode "exigir" que dê explicações sobre o assunto aqui no Todos Somos Portugal. Agora, o que me dana é que é mais uma história mal contada que vai ficar sem epílogo, mas como também não quero desestabilizar a minha concentração quanto ao Mundial 2010, mando às malvas o problema, que nem é meu nem é de de Portugal e nem vai, não deve, influenciar em nada o desempenho da Selecção.
ResponderEliminarAquele abraço
Neves, AJ
Todos temos um mau momento, só deve é ser assumido e relativizado, desculpado. E nenhum caso se parece com outro, tal como nem todos reagem da mesma maneira a certos estímulos. Uma pena, mas gente em grande ultrapassa isso. Consoante os envolvidos, claro, mas uns merecem mais condescendência do que outros. Daí merecerem mais respeito e não ir-se além de um desaguisado infeliz do qual não se deve extrapolar porque os visados também não o justificam.
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