Neste momento os jovens portugueses da selecção Sub/21 estarão em viagem para a Alemanha, onde farão escala em trânsito para a Moldávia. Na próxima quinta-feira terão o seu primeiro jogo oficial de qualificação para o Euro 2013, em Tiraspol, na chamada Transnístria, questão que abordei aqui com alguma curiosidade há uns meses atrás. No entanto não é dessa questão que quero falar mas da evidente subida de qualidade, em termos de divisão, dos clubes a que estes jovens hoje pertencem em relação aos da época passada. Sem desprimor para esses clubes, houves jogadores convocados do Tourizense, Fátima, Pinhalnovense, Pampilhosa e de outros das 2ª e 3ª divisões. Após alguns jogos de preparação bem conseguidos na última época, esses jovens fazem hoje parte de clubes de outra dimensão o que demonstra mais uma vez que as selecções deste patamar são um veículo fundamental de promoção destes jovens, tendo em atenção a malha apertada que os envolve e o facto de normalmente serem preteridos em favor de outros jogadores com outro local de nascimento.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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