"Se jogassem no Brasil, já estariam nas equipas principais dos seus clubes", palavras de Ney Franco, seleccionador brasileiro, a propósito de Nelson Oliveira e Rodrigo, no jornal "O Jogo" de ontem. Esta mentalidade tem muito a ver com o pensamento dos treinadores e dirigentes brasileiros que vêm nessa estratégia uma forma de rentabilizar os seus activos, lançar jovens com valor, e como clubes formadores que são, sabem que os pondo a jogar é sempre o meio fundamental de os promover. Por aqui pensa-se e faz-se o contrário.
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
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