No sábado ouvi um especialista financeiro chinês a falar da dívida dos EUA em poder dos chineses, mais de um bilião de dólares, ameaçando o governo americano para os perigos envolventes à actual crise financeira. Nesse mesmo dia, Milan e Inter jogaram a Supertaça italiana na China, já depois de vários grandes equipas europeias terem feito a sua preparação na Ásia e particularmente em várias cidades chinesas. O poder dessa região e desse país é de tal maneira grande que influencia de uma forma considerável os planos de preparação dessas equipas obrigando os seus técnicos a grande ginástica metodológica de forma a poderem conciliar os interesses estratégicos desportivos da equipa com os interesses estratégicos dos seus sectores financeiros. O dinheiro vai dando ordens. Por este caminho, dentro de pouco tempo, veremos concerteza jornadas, ou pelo menos grandes jogos, das maiores ligas europeias, a terem lugar em Xangai, Pequim, ou noutros lugares que paguem bastante. Manda quem tem dólares ou euros de sobra. O que também prova que Futre não tinha razão, não vêm os chineses, vão lá os europeus...
Numa tarde de Maio de 1991, 18 jovens, cada um com uma placa na mão, com uma letra impressa, apresentaram-se no relvado do Estádio Nacional, no intervalo da Final da Taça de Portugal. Juntas as 18 letras, formou-se esta frase. Luís Figo, Rui Costa, João V.Pinto, Jorge Costa, Rui Bento, Brassard, Peixe, entre outros, eram os jogadores que formavam esse grupo. Semanas depois, em Lisboa, mas no Estádio da Luz, perante 127.000 espectadores, tornaram-se Campeões do Mundo Sub/20.
Realmente o dinheiro e esses países mais desenvolvidos,ou melhor dizendo,mais ricos...,é que vão "comandar e aguentar(ajudar)" muitos colossos europeus.
ResponderEliminar